domingo, 21 de setembro de 2008

Páprica


"Primeiro estranha-se,
depois entranha-se."
Fernando Pessoa




14 comentários:

Adrianna Coelho disse...



saio agarrada à minha palavra
presa ao meu braço...
mas não tem muito jeito
quando as vozes de fora
são mais altas do que as de dentro...

menta, tirando minhas viagens, estou adorando o que vc me traz
seja do ônibus lotado ou do mercado!

beijos

gduvivier disse...

adorei o com mentário. ho ho ho. e o seu blog. quem é menta?

Amanda Santana disse...

Menta é tranparência.

p. disse...

o furto
comedido
é o mis - té - rio !
sempre
ofendido
do outro
que ultrapassado
pelo gatuno
chora de
impaciência
e pouco amor !

delirante , depois
esclareço
o segredo
de um fulano
ae.

pat werner disse...

tô ligada nesse fulano
que almoça enciclopédias
perdidas no fortim...

é ele?

p. disse...

pior q não

RSRSRS

esse fulano
é um mendigo
juvenil
que vive
em copa

e toca uns dub s
e uns reggaes
em festivais
pelo brasil.

aliás agora
nesse momento
o cara ta no
pantanal

SÉRIO MERMO !

E pat .. ta demais mermo esse poesia tem a vei do banditismo

p. disse...

* esse poema
tem a veia do banditismo.

;]

Clara Cavour disse...

Até Kinshasa, Abu!
Lá comeremos
de tecido negro
regado à flauta doce
adormecida pela serpente de outrora.
Agradeça!
Os dias de penúria se vão embora!

pat werner disse...

e às margens do Zaire,
teceremos embriaguez!

Carleto Gaspar 1797 disse...

O ajuntamento de tudo que estava disperso
amálgama canônico de colorido intenso nas feiras do Maghreb

Abu, exilado em Free Town, Serra Leoa, agora se dedica ao saque.

relembra sempre as últimas palavras de seu falecido:


"coragem Abu,
coragem.

o saque

é macio

no
tempo"

Anônimo disse...

Q isso hein, superando a marca histórica dos 10 comments...

Carleto Gaspar 1797 disse...

No ônibus, passando o rebouças


contorcionistas tuaregues...

Dona Julieta disse...

lembro da borboleta! lembro!
e ai? a tattoo ta de pé? :)
adoro!
ta linda a paprica. me manda fotos(hopadas) pra eu ver!
bjocas

pat werner disse...

ato falho, caro anônimo.