A Carleto Gaspar 1806
O saque é macio no tempo, em camadas ameaço poemas, armada maquio palavras, reinvento. Alicio tipos a entortar grafias nas trincheiras, sangro cheiro de folha em branco, dilacero orelhas. Injeto antíteses em heroínas de batalhas perdidas. Caminho como nômade, escorregando em ameias, pisando em godos. Caro bárbaro, profeta do caos, o baque é mesmo macio no tempo, lentos são os parágrafos. Coragem!
8 comentários:
menta em poemas co-
movidos
orbitando frag
mentos
das palavras frac
tais
de todos os tais possíveis
e impossíveis
de carleto
menta não é um tema:
é temática
- barbárie poética
na reinvenção do olhar...
ótimo texto! prossiga, madame!
P.S. Só um porém: este Carleto é um mancão!
assim,
(
)
( )
[pera, q eu to recobrando o fôlego)
Nossa, que texto mais lindo. Nunca vi forma mais poética de falar de guerra. Sua e embriagante é seu texto, adorei.
Eu fico tão feliz em descobrir gente que escreve assim, com a alma.
Quero dar-te os parabéns, e dizer que estou colocando o seu blog lá na lista dos meus blogs, para sempre te visitar, com a frequência que sua arte merece.
Obrigado pela visita lá no meu blog.
Um grande abraço,
Átila Siqueira.
vindo pelo rastro, fico. posso?
em tempo: intenso. gostei de muita coisa por aqui.
escrevi na parede de favoritos.
abraço.
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