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demorar caramelo nos dentes
....................existir lume de borboleta
..............................despolpar algodão com gosto
.........................................tecer fábrica nos sapatos
...............................sapatear em céu de acrílico
......................tingir as gengivas ao sol
desenhar o escopo da mudança
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quinta-feira, 6 de novembro de 2008
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13 comentários:
ah, eu quero!
Ouvir, de súbito, a proa bater contra a areia das praias de Ítaca
Sensação de mudança, de atingir o inatingível. De vivenciar cada momento como único. Isso é o que eu sinto com o seu poema.
Um grande abraço,
Átila Siqueira.
ô! adorei todas as imagens, belamente construídas! acho que consigo visualizar cada coisa...
gostei da nova cara!
Oi querida, eu é quem te agradeço pelo comentário. Muito obrigado e volte sempre. As portas do meu espaço estão sempre abertas para ti.
Um grande abraço,
Átila Siqueira.
a xilogravura é linda!
faz réplica (uma pra mim tbm) rs
p.s. seu blog tá lindo!
xilonordeste
- em
minha
imaginação -:
tessituras
poéticas
e
gengivas.
ao sol?
meu preferido!
obs: feliz por vc ter gostado do novo layout! braço!
dekicioso!
mudar as formas que se retingem de escuridão azul
sonhar com o planeta exilado de minha visão periférica por postes mudos
coletar grãos de insiguinificancia economica e resplandencia lunar
madeirar costelas por pura catarze de iniquidades arbitrarias de um condicionamento humano
me perder em algum ponto do centro de qualquer lugar
esquecer tudo isso com um copo de whisk
brincar com letras. quem disse que não é possível desenhar um poema?
lancei uns desenhos novos:
http://mariovitor.carnonmade.com
Queria saber o que acha.
beijo!
Mario Vitor
e não perder isto
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